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domingo, 24 de julho de 2016

A aborrível conduta


Os políticos, na achegada das eleições, “alocam cara na rua”. Os eventos, na “caça aos votos”, acorrem no exagero de candidatos. Os aspirantes, no desespero, “prometem mundos e fundos” nas propostas. A realidade, no pós-jubilação, transcorre em esconder-se “nos cantos e recantos” (salas dos prédios). O interesse, em auferir “gordo salário”, cai na essência do mandato. O artifício, na certa campanha, rompeu normalidade. Os candidatos, no achegado ao centro comunitário, depararam-se no acobertado protesto. Os naturais, na aversão aos oportunistas, externaram indiscreta altitude. O costume, no banal, incidia no aperto de mão e saudação. Os eleitores, na espécie de acertado, “distendiam costas aos pedintes”. A má gerência, na “alastrada roubalheira”, decorria na desonra dos profissionais. Os aventureiros, em escassos minutos, safaram do ambiente e circunstância. O ostracismo, na afronta, atingia e denegria imagem. A manha versa: “Quem anda na chuva costuma molhar-se”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: https://www.iped.com.br

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