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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A visão de poupador


O vizinho, na acertada ocasião (em tempos antigos), achegou-se na morada do companheiro. O intento, no crédito de emergência, acorria no anseio e precisão. O par, na afluência, assentou-se na beirada do fogão. Os palheiros, no ínterim da conversa, mereceram distração e degustação. O pormenor, no ardor dos itens, delineou confiança e manejo. O residente, no direto da madeira em brasa, ascendeu fumo. A capitalização, no módico palito, entrou na economia (na adjacência e folga). A visita, na inquietação, auxiliou-se na praticidade de riscar fósforo. O gasto, na bênção da indústria e revendo, entrou na avaliação e evidência. O simples aceno, na cabeça do residente, delineou decisão. O indeferimento, na petição, viu-se revogada. A causa, no esbanjador, cai na dificuldade do ressarcimento. O poupador, no fato de abrigar numerário, incide na fórmula de abster-se de consumos. As minudências, no subentendido, dizem fraquezas e virtudes.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://swasthyayogabraga.com/

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