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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A acidental exceção


O filho das colônias, na periferia urbana, aconchega-se na mercearia. A compra, em frutas e verduras, sobrevém no intento e mercado. O curioso, no jovem dono, relaciona-se na observância do cofre. O patrão, no chão do troço e suor da camiseta, atendia fregueses e mantimentos. O empregado, na facilidade da eletrônica, gerenciava e sustava caixa. O sujeito, no assombro da ressalva, exteriorizou surpresa. A versão constituiu: “A novidade, no servidor vigiar da chave do cofre e patrão ralar no chão da casa, ignoro na minha terra das grotas. Os residentes, no moderado dos domínios, rejeitam amostra”. O distribuo, em parcos meses, concorreu no burgo. A bancarrota, na inversão dos apegos, despontou dissimulada predição. A ocasião, na elementar crise, confirmou quebra. Sensatas vogas, na aberração e ímpeto, convêm rejeitar na primeira ocasião. A troca, nos pés pelas mãos, atrapalha e delonga eficiência dos afazeres. O caso expõe: “Todo macaco convém assentar no atinente galho”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.blogangeloni.com.br/

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