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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A encenação noturna


O sujeito, na afeição e aspiração, nutre inclinação e paixão. A cantoria, no ambiente dos coros, incide na herança familiar. O passado, na particular do clã, transcorre em gerações. O canto, no brioso, cai nas destrezas das afinações e encenações. As letras, na dimensão dos cantos, delineia distinção no avanço da cultura. O cidadão, na situação de modesto cantador, auferiu recomendação. O amigo, no afeiçoado e apreendido da tradição, exteriorizou insinuação e sugestão. A apropriada polidez, na conservação da afinada e refinada voz, exigia contínua arte e estágio noturno. A encenação, na discrição das noites e manhãs, dar-se-ia nas orelhas da amada e comparte. O efeito, na alocução da praxe, abonaria em prodigiosas notas e saliência da delicadeza. As entidades, na ascensão do atributo cultural, completariam elogiadas e restauradas. A cantoria, no apelo das exposições (comunitárias), auferia evidência e número. A pessoa, na destreza e exercício do sublime, expõe evolução d’alma.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://prosaempoema.wordpress.com

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