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domingo, 10 de janeiro de 2016

O bizarro prenúncio


O jovem, na véspera da aliança, externou bizarro prenúncio. O beato, na envelhecida prática, cultivara admissível ato e obrigação. O contubérnio, na nubente, poderia ocorrer no oculto apelo e exercício. O primeiro filho, na autoria do clérigo, daria barulho e drama. O dedo baixado, na amada, proviria no acerto e estrago. O noivo, no embuste dos ancestrais, afiançou cuidado e ouvido. A acentuada cifra, em rebentos em estirpes, adviria algum da autoria dos místicos. O boato, na bifurcação dos cultos, sucedia no banal da concepção do primeiro broto. O recurso, na prudência, foi alertar e inibir fato. O reverendo, na freguesia, externou negação da efetivação do ritual (matrimônio). O paliativo, na entidade circunvizinha, foi requerer sublime ofício. O filho inicial, na compreensão peculiar, careceria em ser futuro eclesiástico (na tradição habitual dos troncos). Uns, no elucidado, combatem manipulações das instituições e sistemas. As igrejas, nas linhagens e linhas, perderam admiração e confissão.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://e-a-fectivamente.blogspot.com.br/

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