Translate

domingo, 10 de janeiro de 2016

A aversão aos horários


O sujeito, na sina dos negócios, incidia na prosperidade e sucesso. As chances, no descaído das mãos, calhavam na acumulação e multiplicação. As desgraças, no lado bom dos problemas, conferiram-se materializadas e vislumbradas. O pormenor, no singular do unido dos idênticos, acontecia nos horários e ocasiões. O pessoal, na adequação da regra, caía na folga e ócio. O sujeito, no reservado, sobrevinha na aversão dos definidos. O impróprio, no sistema, era consagrado aos afazeres e obrigações. Os atos, na amostra, sucediam nos deslocamentos da engarrafada rodovia. As filas, no horário, ocorriam no atalhado da multidão. As afluências, no apinhado, eram abdicadas na confusão da passagem... As horas, no natural, caíam nas caladas da noite, finais de feriado/semana, entradas da manhã... Os momentos, no agito e calor/frio, constituíam evadidos no completo. Aquela história: “O esperto, no limão, aprende fazer limonada”. O segredo, no problema, versa na saída avançada e esperta.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://seusaber.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário