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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A fixação de norte

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Os filhos, em ímpetos da mocidade, externaram excessos. A atitude, em família, caía na falta de ignóbeis atribuições. As alcunhas, em abjeto jargão, acorriam aprendidas do convívio colegial. Os progenitores, em circunstâncias, caíam em imputações deselegantes. O pai, em “fixação de norte”, desenhou limites. As pertenças, em convivência familiar, seriam suprimidas. As represálias, em insistências, proviriam nos “preceitos usuais da origem”. Uma tunda, em progredida idade, cairia no inadequado. Os provedores, em “cama e mesa”, calharam em inaceitáveis títulos. O criador, em possível idade, consertou ordem e respeito. O diálogo, em afinada aclaração e paciência, incidia no inicial modelo. Os escárnios, em brigas e intrigas, acabam em recíprocos insultos. As rédeas, em afrouxadas ou relegadas, tornam difícil restituição. Os limites, em afável convívio, vigoram vínculos. As colônias, em disciplina, careceram de cunhar bandoleiros e foragidos. “A pessoa, em pequeno, torce o pepino”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://magiaproibida.blogspot.com.br/

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