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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O saco sem fundo



O patrocinador, na equipe do desporto amador, caiu no berreiro e choradeira. O quadro, no elementar jogo, enveredou na derrota e fracasso. O amigo, na brincadeira e lorota, sugeriu avigorar afago e valor. O comparte, no oportuno bolso, anseia distância de acalentos e suprimentos. As imissões, em artifícios transitórios, afluem no desperdício e péssimo negócio. O dispendido, na equivalência, incide na deficiência ou falta de ganho. O ajuizado, na ausência de “fundo no saco”, falece em inserir tempo e vintém. A grana, no suscitado da força do braço, requer atenção e derivação. Os dividendos, no amor ao ensejo, escassearam de fluir nas associações e entidades. A administração, na boa amostra das notas, marcha complicada e deficiente (na transparência). O sujeito, na ineficiência, coopera e recompensa às moscas. A boa gerência, nas contribuições espontâneas, sobrevém no empenho das ativas diretorias. O dinheiro limpo inconvém inserir em função dúbia. As pessoas, na elocução do dinheiro, discorrem numa língua universal.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://palmaresnews.com.br/

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