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domingo, 17 de julho de 2016

O respeito ao direito


A sicrana, no ambiente da convivência e trabalho, caía na brincadeira e escárnio. Os amigos e colegas, no genérico e “surdina”, extraíam gozação das ocorrências. As vivências, na folia, galanteio e serviço, acudiam em nefastas citações e risos. A notoriedade, no exposto, suplantou discrição e juízo. Os casos, na “envergadura de formiga”, completavam no “tamanho de elefante”. As fofocas, no andamento, arrastaram-se nos aborrecíveis comentos e ponderações. A cidadã, na certa ocasião e sensato enxerido, ponderou dos “advogados existentes em família”. Os profissionais, no punhado de formados, aspiravam granjear ações e ganhos. A explanação, em danos morais, advinha na intenção e processo. A casual indenização, no ganho de causa, emanaria no reforço de caixa. Os comentos, no receio da elementar advertência, calaram ações e desagravos. A acidental avaria, na “dor do bolso”, imprimiu ansiados efeitos e frutos. As saídas, na esperteza, enobrecem conceitos e hábitos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://danielporyto.com/
Imagem meramente ilustrativa.

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