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domingo, 31 de julho de 2016

O recurso da água


Os habitantes, no inchaço populacional, advêm no problema do abastecimento d’água. A rede comunitária, na extração do líquido (do principal rio), incide na péssima qualidade. O consumo, na cozedura e ingestão, incorre no risco das moléstias. Inúmeros residentes, no redobrado dispêndio (compra de bombonas e taxa), apelam ao paliativo. As esparsas bicas, no disseminando urbano (na cidade regional), mostram-se requisitadas. Múltiplas famílias, numa ocasião semanal, “afluem em romaria” (na multiplicidade de invólucros). As pessoas, na água natural, abastecem numerosos e volumosos recipientes. A dificuldade maior, no comum, sobrevém das esperas. A franca vazão, em canalizadas bicas (de domínio público), institui demora e fila. O ardil, na frequência, precisa ocorrer em horários melindrosos. O povo, no encargo, trata de arranjar saídas. A “dor no bolso”, no conjunto das carezas, força achar solução. As precisões, na péssima classe dos serviços (públicos), incidem na afronta aos contribuintes.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://blogtiotano.blogspot.com.br/

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