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sábado, 9 de julho de 2016

A reserva de estoque


O colonial, no aprendizado das experiências rurais, instituiu instrução familiar. Os estoques, em reserva alimentar, seguiram modelo das propriedades. As instalações, na criação e manejo animal, requerem reservas. As invernias, no queimado das pastagens, exigem prevenção. O trato, em fenos, cereais, silagens e tubérculos (batata e mandioca), demanda guarda. O morador, no inserido das vivências urbanas, vale-se do assimilado. O alimento, no consumo familiar, consiste contraído no prematuro. A compra, no período das safras, advém na ocasião propícia. Os preços, no período das colheitas, incidem no menor valor. Os artigos, na complexa armazenagem, caem nas aquisições instantâneas. Os itens, em aipim, arroz, azeite, farinha, feijão e mel, surgem no cúmulo. O estoque, na reserva, compõe-se no lucro (da abstinência das amiudadas corridas aos mercados). A prevenção, no ativo exercício, calha em economia e tempo. O Criador, no brio do mundo, afora os aguerridos e espertos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.correrpelomundo.com.br/

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