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sábado, 4 de junho de 2016

O reverbério intestinal


O residente urbano-rural, no retorno ao sítio, apreciou abundância das frutas. As bergamotas, laranjas e limas, no contexto do outono, caíam no apodrecimento. A ocorrência, no associado das árvores, confere usual sina. A degustação, no contíguo da companhia e prazer das plantas, auferiu soberba alegria. A ingestão, no bagaço e líquido, instituiu brusco e precoce reverbério. O desarranjo, no pequeno tempo, resultou na correria e incômodo. As unidades, no diminuto tempo frio, haviam “apanhado da friagem”. Os orvalhos, nos itens, resultam na melhora da qualidade. Os cuidados, na deglutição do bagaço, acodem na “tempestade intestinal”. A atitude, na sabedoria, advém em degustar líquido. As bagas, no agradável ao paladar, incorrem na obrigação do rejeite. O experimento, no gosto das vivências, coopera na sobrevida. Os bucólicos encantos, no quotidiano, avigoram afeições da existência. Os modestos, aos incautos, externam aclarações e informações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://universodasflores.wordpress.com

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