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sábado, 4 de junho de 2016

O agradável ao útil


O filho das colônias, no residente urbano, inovou no ambiente e plantação. O terreno, na esquina de centro, carecia de maior dimensão e ocasião. A área, no apertado, deu origem na arborização e construção. O espaço, na horta e pomar, transcorria na aparente inviabilidade. O recurso, no agradável ao útil, foi arborizar calçada. As aberturas, entre piso de concreto e pedra, admitiram enxertadas mudas. Os citros, nas bergamotas e laranjeiras, auferiram cultivo. As plantas, no pequeno tempo, produziram avivadas e prodigiosas bagas. A família e pedestre, na dezena de unidade, valeram-se da arquitetada melhora. A arborização, no usual da ornamentação, ganhou ares de belo horto. A produção e sombra, em companhia, advieram das caridosas plantas. A saída, na ciência do valor do solo, originaram admiráveis retornos econômicos. Aquele alegórico ditado: “Quem não tem cão, caça com gato”.  As ideias, na atuação e esperteza, revolucionam ambientes e convívios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://economia.uol.com.br/

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