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sábado, 4 de junho de 2016

A economia de guerra


A senhora moça, em filha das colônias, viu-se criada na carestia e dificuldade. As saídas financeiras, na gama de manos, caíam limitadas nas despesas. As técnicas, na capitalização, ocorriam em preceitos de vivência. Os ambientes, em danças e folias, sobrevêm no abuso dos preços. As bebidas, no custeio das ocasiões, acorrem no “assalto ao desatento bolso”. O artifício, na diminuição de gastos, advém no inicial acesso. O ingresso, no módico preço, advém no início dos eventos. O consumo, na precisão de fluido, calha no subterfúgio. A garrafa, na água, calha assentada na bolsa. A ingestão, no interior do sanitário, acontece na discrição. A economia, em tempos de “vacas magras”, improvisa frente à abjeta receita. Os amigos, em situações, “mandam cerveja e refri”. A equivalência, na cortesia, sucede na pretensão do bailado. A baixa receita, na desdita da incipiente instrução escolar, obriga fazer prodígios no modesto. O esperto, no suado salário, institui apreciáveis ardis de adição.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.saudedicas.com.br/

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