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segunda-feira, 9 de maio de 2016

O autocontrole


O dono, no acordo com o pedreiro, buscou acompanhar o ofício. O trabalho, na execução, advinha de “vento em pompa”. As dúvidas, na efetivação, advinham na elucidação do atenho. As obrigações, no emprego do sustento, exigiram horários e saídas. O profissional, no autocontrole (dos externados místeres), ficou no canto e ciência. A obra, no baque, adquiriu lavres da demora e paralisia. O tempo, no suprimido do suor, acorria no ganho e gosto. As partes, no breve, paralisaram contrato e reparo. Os gastos, no requerido, sobrepujavam ativa realização. O fato, na instrução, delineia: “O olho do patrão engorda boiada”.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: https://www.iguanafix.com.br

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