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domingo, 20 de março de 2016

A sabatina


O sujeito, na laia de motorista (em coletivo), incidia no calejado mulherengo. A lábia, no ardiloso treino, acorria na ação e aptidão. A nova amada, no fone, desafiou experiência e inteligência. A fulana, na concorrência (da acessória), plagiou assemelhada falação e matéria. O enamorado, na afobação e agitação, instituiu encontro e programa. A associada, no lugar da suplementar, achegou-se no apontado horário e recinto. A excursão, no aclarado da viagem, acorria na lorota. A sabatina, no ambíguo, aferiu confiança e constância. O celular, na facilidade, aflui em ocorrências e problemas. A mentira, no periódico, cai na denúncia.

Guido Lang
“Artimanhas no Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.radarnacional.com.br/

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