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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O trato de gente


O sujeito, no pacato colono, acorreu no ambiente urbano. O contraste, no ambiente campo-cidade, saltou nas almas e modos. As ciências, na apurada instrução familiar e rural, careciam de comércio e estima. A vergonha, na afluência, caía na aptidão e contração. O curso, na acuidade da instrução (universidade), forçou na migração. As dificuldades, no chegado, levaram na obrigação de trabalho. O estágio, no ofício de garçom, caiu no análogo da formação. A finura, na apropriação da essência, atrelou-se no trato de gente. O sujeito, na destreza do serviço, estudou as relações (sociais). O igual, na penúria ou riqueza, sucedia na facilidade do comércio e trato. O contato, em quaisquer círculos, acontecia na aparência de envelhecidos pessoais (dentre forasteiros). A amarração, na prática e teoria, criou calejado ser. O ganho, no obtido, auxiliou a custear cursos. O trabalho, no ofício de formação, avultou dignidade e fazenda. As precisões, nas vivências, obrigam em aprender e inovar nos casos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://piaui.com.br/

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