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domingo, 5 de julho de 2015

A sublime ação


O sujeito, na laia de lavrador, comprou as exclusivas frutas. O verdureiro, na quinzena, afluía na delineada data. O ofício, na jornada urbana, transcorria no problema da produção e tempo. O conjunto, na banana, bergamota, laranja e lima, careciam do deleitoso caqui. O recurso, na inquietação de tomar os oportunos nutrientes, caiu na aquisição. O inicial ato, na ingestão, alistou-se a importância dos grãos. As unidades, na escassa presença, foram extraídas no esmero. As sementes, no canteiro das floreiras, saíram enfiadas. O cultivo, na contígua ação, externou o anseio da autoprodução. Os frutos, na dezena de anos, caíram na estável e farta produção. Os abastados, na ciência, buscam ajustar e perpetuar patrimônios. Os bucólicos tempos conferem ensejos ímpares de alargar e aprimorar dons. A pessoa, em quaisquer situações, necessita priorizar a nobreza das ações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://pt.dreamstime.com/

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