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quarta-feira, 10 de junho de 2015

As boas ocorrências


A família, nos prenúncios, saiu agraciada. A vida colonial, no meio rural, trouxe adição e alegria. O dia revelou-se benzido e único. O inicial ligou-se a choca. A galinha, na ninhada da dúzia pintos, afluiu dos matos. A criação, na sorte do domínio, caiu no ganho. O segundo adveio na súbita visita. O beltrano, na jura de tempos, cumpriu estabelecido. As notícias, no intercâmbio de experimentos, assumiram expressão de alegria e apreço. O terceiro, no devido de tempos, ocorreu no inesperado ressarcimento. O ilusório dinheiro, medido no perdido, aprontou pago no atualizado. Algum afago ou melhora, no contínuo das precisões, adentra no rumo. A antevisão, na intuição dos antigos, confirmou no exteriorizado. As ocorrências boas, no habitual das vivências, sucedem na dimensão dos três. As crenças, na ativa confiança, atraem e instalam riqueza. O três, cinco e sete incidem em dígitos delicados e mágicos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.paixaonba.com.br/

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