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segunda-feira, 22 de junho de 2015

A divulgação oral


O colonial, na casta de arranjado apicultor, impetrou o revendo do mel. A fartura, nas dezenas (duas) de colmeias, requeria colocação. O autoconsumo, nas benesses do artigo, caía na primazia. A atitude, no complemento de renda, versava em reparar investimentos. Os pessoais, na casta de amigos e colegas, foram ofertados no mimo. O comércio informal, no posterior das idas e vindas, auferiu referência e preferência. O brio, no artigo, revelou-se essência do anúncio. As alusões, na divulgação oral, disseminaram recomendações e vendas. O custo acessível, no menor ônus, ligou-se ao contido. Os vidros, na cortesia e elegância, foram solicitados na devolução. O reciclado, no reuso dos higienizados cristais, tornou o item imbatível na concorrência. Os baixos preços, na destreza dos fabricantes, advêm no diferencial dos negócios. O afável e útil, no mútuo benefício, favorece o bolso e propaga-se aos ventos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.glam4you.com/

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