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sexta-feira, 29 de maio de 2015

A funesta chefia


O secretário de estado, na condição de “chefe político”, achega-se aos modestos rincões. As convenções, na proximidade do pleito (nas instâncias municipais), caem no negócio. O fortalecimento, na sigla, incide no desígnio. A ascensão, no próprio, vê-se aflição e ensejo.
O subalterno, no primeiro escalão, verifica-se líder regional. As reivindicações, no “combalido governo”, direcionam-se na “astúcia do cofre”. A minúcia, na presença do repórter pessoal, alista-se na divulgação e registro da passagem. O nome, na mídia, vê-se distribuído.
A consulta, no sistema do portal da transparência, advém na denúncia. O ente público, no exercício jornalístico, custeia o ônus. O Estado, no contrato milionário, paga a conta do salário. A tarefa particular, na promoção do individual, vê-se socializado no dispêndio.
O apropriado e lícito, no bom senso, seria o oportuno mantimento. A divulgação, no desejo e precisão, careceria do encargo estatal. Os trâmites, na chefia dos empenhos individuais, enchem o cofre público. Os coletivos, nas melhorias, primam pela deficiência.
As mazelas, no malvado comando, transcorrem nas instâncias. Os limites, nos desperdícios dos Estados, ocorrem na dimensão da ausência de arrecadações. Os gestores, nas mentiras, perpassam gestões. O diminuto, no lógico, norteia autoridade e eficácia.
A gestão pública, na reavaliação de serviços e técnicas, incorre na fórmula. Os políticos, no genérico, alimentam três fases: uma na essência do âmbito familiar, outra no convívio das ruas e ulterior no exercício do governo.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.humaniversidade.com.br/

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