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segunda-feira, 21 de julho de 2014

O excêntrico momento


O motorista, na intuição do escasso trânsito, inovou no horário. O deslocamento, na grande cidade e distância, sucedeu-se no singular tempo. A rapidez via-se a pretensão!
O jogo, na respeitável decisão da seleção, parecia absorver a população. A televisão, na transmissão, via-se promovida. As atenções eram sorvidos na atuação!
Os torcedores, no ordinário, viam-se afeiçoados na apreciação. O país, na economia, ensaiava breve estagnação. A folga e paixão assinalaram ajuntamento ao ensejo do futebol!
O frenético condutor, na comodidade e sociedade do filho, deparou-se na ilusão. A agitação e direção mantiveram-se firmes no movimento. Os sujeitos prosseguiram nos veículos!
Aplicados motoristas, no compromisso e ganho, conservaram operação. Autoestradas aguentaram corridas aos quadrantes. O sistema, no necessário, impedia o fausto da parada!
O caso, no exemplo, arrola a variedade das sentenças. A padronização, na classe e negócios, verifica-se impossibilidade. O livre-arbítrio expõe a riqueza da espécie humana!
O indivíduo, na diária e particular história, delineia uma odisseia. A psicose do tráfico, na infinidade dos veículos, traduz passagem do artificial e bizarro mundo!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://cerveramarca.wordpress.com/tag/viagem-de-carro/

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