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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A nobre explicação


Os filhos, brotos das colônias, entraram na universidade. Os conhecimentos, na boa concepção, apontaram o princípio capital. A esperteza leu-se sinônimo de inteligência!
O estudo, na finura, verificou-se alheio a cobiça fiscal e ousadia dos larápios. Os “coloninhos”, na atmosfera urbana, depararam-se no dilema da escolha ou rejeição!
A bebedeira e fumo, no banal dos camaradas, foi contada ao pai. O protetor, na lição e sabedoria, pediu aos herdeiros o favor. A exigência, na necessidade de papel, viu-se solicitada!
O ofício, na divisão do espaço, ganhou a fileira das negações e proveitos. A inicial transcorreu no registro da abundante conta. O bom, no particular, apontou a insignificância!
O efeito mostrou-se na sucessão. Os filhos e netos quiseram distâncias da podridão. As modas, nas muitas efêmeras idiotices, rolaram na baixa aceitação particular!
A poupança familiar, na aguçada economia, agradeceu no bolso. A explicação, no real convencimento, suprime aborrecimentos e impedimentos!
A constância, na decisão dos princípios, revela-se coragem dos potentes. Seleções determinam trâmites existenciais!
                                                                                                             
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://hypescience.com/

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