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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A intricada leitura


O filho das colônias, no costume dos ancestrais, mostrou-se apegado e criado. Os preceitos, assimilados nos dilemas e retraimento da infância, passaram na alocução e feição!
A data, magna referência da entrada, revelou a necessidade de celebrações. A municipalidade local, invenção da imigração, promoveu singular evento e recreação!
O prefeito, descendente de estrangeiros, enfatizou a importância da ocasião. O administrador, no andamento, recebeu orientação dos assessores e funcionários!
A informal petição, na condição de implicância, foi solicitar leitura. O texto, na língua original dos pioneiros, seria teste. O protocolo oficial exigiria a inovação e surpresa!
O artifício, na charada, foi apresentar escrito na grafia do alemão gótico. O colega começou a “acreditar e correr do compromisso”. A pedida exagerou aptidão e ciência!
Certos solicitados, nas chefias das instâncias superiores, decorrem como ordens. A norma impera na entidade pública: “- Manda quem pode e obedece quem precisa!”
As brincadeiras e implicâncias, no trabalho, rompem a apatia da rotina. A inteligência versa em exteriorizar saídas atiladas aos dilemas!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://goticuseternus.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html

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