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quinta-feira, 31 de julho de 2014

A temporada própria



O filho das colônias, residente no sítio, precisou tomar apressada a estrada. A faina, no ganha-pão urbano, chamava no horário. A produção precisaria de corajosas mãos!
O sujeito, no parco tempo, destinou os preciosos minutos. A galinha choca, ninhada no bom ambiente e favorável ocasião, necessitou da interferência. O tempo via-se no dinheiro!
Os ovos precisaram ser alocados. O colonial, na criteriosa escolha, escolheu as unidades. Os arredondados são presumíveis fêmeas. Os bicudos verificam seletos machos!
Os números ímpares, nos cabais treze, acabaram assentados no ninho. A ave, no contíguo, aceitou a locação. O curioso: a choca, no minuto, “conversa com os projetos de pintos”!
O objetivo, no escasso tempo, consistiu em aproveitar oportunidade. Os dias foram ganhos na geração e obra. O dedo humano abrevia ou multiplica o plantel das criações!
O sucesso decorre da atuação e ciência. O instante, ao ganho, necessita estar disponível em qualquer tempo!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.portalanaroca.com.br/ovos-azuis-caipira-quem-gosta/

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