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domingo, 20 de julho de 2014

A indigesta AIDS


O indivíduo, na condição de abonado e conceituado cidadão, advinha como amistoso e galanteador. O esperto, no fácil e interessante discurso, alardeava o dom do convencimento!
A mulherada, na indiscrição e interesse, ensejava chamegos e peripécias. As trovas, na astúcia camuflada, resultavam nas “fugidinhas”. Os motéis facilitaram as familiaridades!
O inédito, na brusca doença, ocorreu na saúde. O galã, no feitio e peso, começou a deformação. O desespero, na indigesta HIV, afligiu o deprimido!
A correria, no tranquilo lugarejo, sucedeu às clínicas. O alarme, na dezena de prestigiadas damas, ocorreu na contaminação. O marasmo rondava as remotas companhias!
A doença, no aclaramento dos sucedidos, originou constrangimento. As senhoras, agora matrimoniadas e progenitoras, municiaram consultas. Consortes requisitaram explicações!
As brigas e intrigas, nos receios dos seios familiares, assumiram ponderação. A casualidade aplicou memorável e ousada armadilha. A veracidade registrara manifestação!
O inimaginável, na essência dos abrigos, emerge as alturas. As familiaridades, no global mundo, advêm no conhecimento e transmissão!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/vacina-contra-aids-em-macacos-pode-eliminar-o-virus-do-organismo

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