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domingo, 12 de janeiro de 2014

Conta do recado


A ladainha, como implicância, revela-se comum entre velhos conhecidos. O pessoal atira o verde com razão de colher o maduro. As conversas e respostas escondem artimanhas!
O fulano, recém-unido com a sicrana, ouviu a lorota dos veteranos. Eles precisaram dar os pitacos da eficiência e experiência! O objetivo havia em testar a reação e resposta!
O amigo interrogou: “Como vai à vidinha de casado? O tema de casa vê-se cumprido a contento? Novato precisa caprichar no serviço. Ninguém almeja ver crescer chifre!”
O camarada envergonhou-se da esdrúxula conversa. Os pensamentos direcionaram-se na condição do desempenho íntimo. O casal precisa satisfazer e suprir-se nas necessidades!
Os vividos conhecem as entrelinhas do casamento. A intimidade revela-se o velado sucesso do matrimônio. O êxito filial, em boa dose, reflete o desejo e desempenho sexual!
O fraquejo, na largada, dá início as desconfianças e insatisfações. As traições podem tornar-se um desejo e sina. A briga e separação ostenta-se dolorosa frustração!
Certos conhecimentos e experiências adquirem-se com o peso dos anos. A escolha da cara metade, no casamento, ostenta-se a mais criteriosa e seletiva da existência!
Ao bom entendedor meia palavra basta. As pessoas, nas brincadeiras e gozações, externam as excepcionais sabedorias e verdades!
                                                                                                                                             
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://blogoomdoxdoom.blogspot.com.br/

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