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domingo, 12 de janeiro de 2014

A rede de lojas


O cidadão, filho das colônias, constituiu rede de lojas. A vida, dedicada à edificação do patrimônio, demonstrou sangue e suor. O trabalho solicitou dedicação e eficiência!
As oscilações, no contexto das jornadas, foram várias na economia. A solução, como obrigação, consistia na adaptação as mudanças de moedas e planos econômicos!
A situação, numa altura, exigiu outra reformulação nos negócios. O empreendedor, no ínterim, ganhou especial oferta. Uma conceituada rede interessou-se no conjunto de lojas!
O proprietário, no cansaço e desgaste da idade, meteu no irrecusável troco. A ideia, na aposentadoria e velhice, foi no sentido de “chega de aborrecimentos e incomodações”!
A dificuldade de fazer sobrar revela-se árduo desafio. O governo brasileiro instalou “escamoteado socialismo”, sinônimo de velado estatismo! O Estado vê-se entidade onisciente!
Os lucros, nos impostos, multas e taxas, vêem-se absorvidos pela extorsão e ganância fiscal. A carga tributária, com mil e uma exigências, penaliza empreendedores e inovadores!
Escassas empresas, familiares no passado, revelam-se sobreviventes raras entre os gigantes da economia. O Estado próspero e sólido auxilia, facilita e incentiva as ousadas e produtivas iniciativas!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://mulherzinhasemfrescura.blogspot.com.br/

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