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sábado, 25 de janeiro de 2014

A cobertura dos dispêndios


O rebento, estudante universitário na grande cidade, achegou-se às férias. A família, como filha das colônias, abriga e hospeda com alegria e satisfação. “O bom filho a casa retorna!”
O pré-estabelecido, como manda a tradição comunitária, relaciona-se a aprendizagem e encargos. O rebento, depois do descanso e folga, dedicou-se na ajuda das tarefas!
A escassez de mão de obra, no meio colonial, obriga a contribuir. Ele, a título de aprendizagem e cobertura das despesas, auxilia nas rotineiras atividades de sobrevivência!
A jornada, na propriedade, ostenta-se prolongada e variada. As tarefas, no exemplo, envolvem arrumações no pátio, cultivos na horta, roçados na vegetação, tratos de animais...
A disseminada ideia subsiste: “mostrar interesse e produzir para ganhar o pão”. A variedade, nas jornadas e ocupações, alivia mente, desliga rotinas, reforça nervos...
Os filhos, na tenra idade, assimilam a importância e valor do trabalho. O indivíduo, na autoprodução dos alimentos, agrega qualidade e sabor! Um bom suor lê-se como saúde!
A dificuldade de ganhar o dinheiro leva despendê-lo com esperteza e moderação. A labuta enobrece o espírito e fortifica o corpo!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.toczek.com.br/

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