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domingo, 26 de janeiro de 2014

O ocasional achado


O cliente, na porta de entrada da agência bancária, deparou-se com extraviado cartão. A surpresa mostrou-se com o descuido. A sã consciência clamou pelo ajuntamento!
O trio de clientes, no temor do comprometimento, externou indiferença. Este, na proposital forma, passou por cima do perdido artefato. A ideia era não perder tempo!
O cidadão, no achado, ajuntou como educado cavalheiro. O procedimento, no momento, consistiu em interrogar pela propriedade. A pergunta careceu de resposta!
A expressa olhada, no nome, revelou a propriedade da cliente. Os presentes, à surdina, acompanharam o caso. O curioso: estes na real quiseram averiguar o desfecho!
O camarada, na ausência, enfiou debaixo da porta principal de acesso da agência. O gerente, na casualidade, achegou-se nos sucessivos instantes. O fato acabou comunicado!
As filmagens reforçaram a clareza e transparência. Os agradecimentos advieram pela nobreza de espírito. Os indivíduos, da criminalidade, revelam-se desconfiados e temerosos!
A pessoa, correta e justa, auxilia nas dificuldades e problemas. O cidadão, em momentos, perpassa como anjo. A devolução, do extraviado, ostenta-se dádiva e obrigação!
A sabedoria externa-se na esperteza dos procedimentos! A boa índole revela-se nas gentilezas e gratidões!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://familiahore.com/wp-content/uploads/2013/11/Quais-s%C3%A3o-os-servi%C3%A7os-gratuitos-do-banco.jpg

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