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sábado, 14 de dezembro de 2013

As rajadas de vento


A noite quente, na instável atmosfera, anunciava e prometia chuva. As rajadas de vento, na calada da noite, sucederam-se no cenário colonial!
Os moradores, em função da ventania, ouviam barulhos nas instalações e matos. O ar, em movimento, antecipou a queda d’água. Os raios e trovões fizeram a fúria da natureza!
Os condutores, na penumbra da manhã, puderam deparar-se com a obstruída estrada (geral). Alguma grossa árvore caiu no percurso. Os veículos obrigaram-se a parar!
Os horários, noutro dia de labuta, exigiram rápidas providências. O morador próximo, chamado da cama, viu-se convocado! O rápido mutirão instalou-se no cenário colonial!
Este, apressado, pulou do repouso. A higiene pessoal ficou no depois. A roupa foi vestida. O rural apanhou a motosserra. O trabalho começou. Mãos a obra para desobstruir!
Um condutor, através do farol do veículo, iluminou para serrar galhos e tronco. Os obstáculos, em poucos minutos, foram retalhados e retirados. A trilha foi aberta e liberada!
O caminho ficou transitável. Os pedidos e telefonemas, no competente órgão, viram-se suprimidos. Os locais deram jeito para sanar dificuldade e problema!
As autoridades rodoviárias careceram de saber do sucedido. Soluções improvisadas evitaram a burocracia e dispêndios públicos. As pessoas auxiliam-se nas emergências!
Os cidadãos precisam ajudar-se e carecer de esperar quaisquer modestas tarefas do ente público. Iniciativas próprias abreviam e evitam longas demoras e vãs esperas!

                                                                               Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências!”

Crédito da imagem: http://celiosiqueira.blogspot.com.br

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