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sábado, 16 de novembro de 2013

A divisão das alegrias


O pai, nos seus diversos investimentos e negócios, mantinha o princípio da correção e justiça. As medidas e pesos viam-se calculados na exatidão dos números e volumes!
O objetivo consistia em evitar desconfianças e falatórios. A consciência sã permitia noites de sono magníficas e serenas. O crédito, junto a vizinhança, mantinha-se elevado!
Os combinados e tratados, junto a compradores e fornecedores, ganhavam a importância de assinados documentos. O fato evitava delongas com cartórios e fóruns!
O idêntico, como exemplo aos filhos, externava no seio familiar. Os membros, nas eventuais dificuldades e tristezas, compartilhavam alegrias e dores!
Os imprevistos, como ganhos excepcionais, seguiam a lógica. O dinheiro via-se dividido entre os familiares. Cada filho e esposa, como dividendos, ganhavam parte do filão!
Os membros podiam dispender as divisas às privadas necessidades. Os ganhos advinham pelo simples fato de serem parte da família. O fato despertava admiração, amor e coerência!
Quem não gosta dum reforço de caixa? Quaisquer somas, em dinheiro vivo, advém sempre em boa hora! Os imprevistos, sem antecipados planos, parecem alegrar!
O compartilhamento das conquistas, nas alegrias e dores, sedimenta a união familiar. Os atos e exemplos, na prática cotidiano, representam excepcional escola!
                                                  
                     Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:  http://intensospensamentos.spaceblog.com.br

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