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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O chefe


O encontro de família, depois de muitas articulações, cobranças e promessas, tomou forma. Algumas lideranças, da conhecida estirpe, assumiram os encargos do evento!
Uma comissão, constituída por descendentes, definiu data, horários e local. A realização, tão almejada e sonhada, gerou inúmeras expectativas da reaproximação!
A reunião, da imensa descendência da matriarca e patriarca, ocorreu em determinada cidade. O local recaiu sobre o núcleo original da instalação dos pioneiros!
Os membros, espalhados aos quatro ventos, afluíram às centenas. O congraçamento, com muitos abraços, beijos e cumprimentos, tomou conta do ambiente e vivências!
As histórias, de velhos sucedidos, foram narradas e rememoradas. Uns, quase vizinhos, desconheciam os laços sanguíneos. O orgulho, através do sobrenome, viu-se reforçado!
O detalhe, a título de brincadeira, relacionou-se a escolha do chefe. Alguns foram candidatos em potencial. As diferenças e particularid
ades, de imediato, salientaram-se!
A seleção, a título de exemplo de critérios, recai nalgum elemento abonado, conhecido, falante, folclórico, mentiroso... A atribuição, como gozação, via-se rejeitada!
As famílias, como características marcantes, ostentam brincadeiras, gozações e vocações. Os encontros familiares ganharam importância vital para reaproximar conhecidas e grandiosas estirpes!

                                                                    Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://evolucaoagora.blogspot.com.br

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