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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Um torpedo


O cidadão, depois do dia agitado e cansativo, encontrava-se a sossegar. A cama mantinha-se um santo remédio para revigorar a alma e o corpo!
O merecido repouso, junto à companheira no sabor do frio de inverno, sucedia-se numa acalorada e fofa cama. Uma dádiva divina mostra-se estar em bons lençóis!
O camarada, na metade do sono, encontrava-se na derradeira descontração. O ímpar, às duas horas da madrugada, sucedeu-se no telefone celular!
Um conhecido, a título de gozação e implicância como fanático torcedor, envia algum torpedo. A mensagem dá as felicitações e lembranças pelo tropeço do time do coração!
O quadro havia perdido outra no campeonato nacional dos grandes clubes. O indivíduo, depois dessa, viu-se atrapalhado, incomodado e reflexivo na calada da noite!
A norma, entre amigos e conhecidos, consiste em “colocar alguma pilha ou tocar uma flauta” sobre o desempenho esportivo. A implicância instituiu-se como norma!
A lorota sucede-se na proporção das derrocadas ou vitórias dos quadros esportivos! As rivalidades, a partir dos clubes do coração, costuma haver entre apaixonados torcedores!
O telefone, em situações, mais atrapalha do que contribui! As pessoas, para certas paixões e realidades, possuem dinheiro e tempo!

                                                                                Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Cama-clara/

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