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terça-feira, 17 de setembro de 2013

O galo das colônias


O amigo, de inúmeras festas e jornadas, aconchegou-se na casa do beltrano. Ele, para o baile, convida como parceria à bebedeira! A participação ajudaria a abrilhantar o evento!
A conversa, em forma de “tocar alguma flauta”, consistiu: “- A mulherada, a título de beleza e interesse, perguntou: o conhecido, galo das colônias, iria fazer-se presente?”
O fulano, em meio à gargalhada, sentiu-se orgulhoso e potente.  As boas e tradicionais companhias, como de práxis, estariam esperando! Este faria certamente a diferença!
Os amigos, muito achegados, podem dar-se o luxo de certas ladainhas. Quem não precisa de bons companheiros e parceiros? Os assemelhados, nos ambientes diversos, acham-se bem cedo!
As brincadeiras, efetuadas com habilidade e inteligência, permitem externar profundas verdades. Bebedeiras, companhias e músicas revelam-se paixões comuns entre os amantes da boa e fácil vida!
Os dotes masculinos, enaltecidos pelo sexo feminino, estufam o peito dos machões. Os efetivos profissionais, como belos e bons atores, norteiam-se pela ação e discrição!
                                                                   
  Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.blogdomax.com.br

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