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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O sutil alerta


Um cidadão, na casa do colega e parceiro, achegou-se para constituir uma sociedade produtiva. O objetivo visava formar uma companhia empresarial!
As condições, como área e ferramentas, existiam na propriedade. Algum capital inicial, como ponto de largado, tinha sido avolumado ao empreendimento!
O eventual sócio, nas suas práticas pessoais, denunciou o tremendo defeito. Este, num vício acirrado do cigarro, ascendia um no outro. A fumaça poluía os ambientes!
Os pais, ao filho, alertaram da necessidade de haver precaução. O indivíduo, com vício intratável, trabalharia ao sustento deste. Os dispêndios viam-se canalizados à função!
O trabalho, em certos dias, careceria de cobrir os encargos da manutenção do vício. A iniciativa, diante do alerta, deixou de “criar asas e pernas”!
Um detalhe, como sutil alerta, estragou todo um propósito. Os vícios marcam gol contra os usuários! Iniciativas incômodas revelam-se desperdícios e encargos!
Os seres humanos com suas incoerências e loucuras. Os vícios, em meio às famílias, consomem vultosas somas das economias. Uns preocupam-se mais em sustentar vícios do que oferecer conforto aos familiares!

                                                                              Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://www.inteligemcia.com.br

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