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quinta-feira, 18 de julho de 2013

O sonho da idade


As pessoas, como perspectiva e projetos de vida, almejam morrer pela idade. O cidadão, numa porção de dias, ostenta ímpares e maravilhosas experiências!
O propósito, nas grandes cidades, tornou-se uma realidade de poucos. A maioria, no meio da caminhada, interrompe suas trajetórias. A fatalidade, nalgum cochilo, ceifa preciosas e valiosas existências!
Os chamariscos, como percalços, revelam-se muitos e variados. As causas, entre outros, podem ser arraigados vícios, desenfreadas criminalidades, difusões das drogarias, imprudências no trânsito, patologias em ambientes saturados, violências domésticas...
Os modernismos e modismos escondem singelas encruzilhadas! As pessoas enveredam pelo comércio dos agentes da morte. Exemplos, em majestosas ofertas, podem ser bebidas, cigarros, comilanças, drogas, sexos, velocidade...
Umas atitudes e comportamentos, ditos ultramodernos, parecem querer antecipar os infortúnios. Eles conduzem a autodestruição! A tamanha vontade de viver abrevia biografias!
Cada qual, da melhor forma possível, trate de cuidar e prolongar seus dias! O cidadão, em boa dose, encontra-se senhor do seu tempo! Este pode antecipar ou retardar alguma situação! Escolhas e rejeições norteiam continuamente nossos passos!
O Homem, em síntese, precisa pouco para satisfazer suas necessidades básicas. Inúmeros pais, nesta global loucura, enterram suas mais valiosas carnes! A humildade e simplicidade, como filosofia e princípios, costumam ampliar e prolongar dias!
                                                                                        
Guido Lang
 “Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://noticias.uol.com.br

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