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quinta-feira, 18 de julho de 2013

O aquecimento global



Os coloniais, ao longo das décadas de colonização, definiram espaços de produção. As propriedades conheceram áreas próprias às plantações!
Os microclimas, somado a fertilidade, definiram os locais específicos das culturas. A adubação permitia a intensiva utilização dos espaços!
Uma preocupação constante mostrou-se com as geadas. Estas, numa única noite, faziam uma queima generalizada das plantações tropicais. Um prejuízo tamanho de meses!
O avanço das frentes frias, nas regiões subtropicais, trazia as ondas de frio e geadas. Animais, humanos e plantas sofriam deveras com a instabilidade do tempo!
Os produtores, nas áreas das encostas dos morros, procuravam plantar as culturas susceptíveis ao frio. Uma maneira de precaver-se e safar-se dos rigores da mãe natureza!
Os exemplos, entre outros, relacionaram-se as abacates, abacaxis, acerolas, bananas, chuchus, mamões, mangas...  As culturas, nas encostas, safaram-se da hecatombe!
A realidade, nas últimas décadas, mudou de cenário. Inúmeras baixadas ganharam espaço (outrora renegadas áreas de plantas de climas quentes).  
As culturas, por anos, careceram de sofrer maiores destruições. O fato enfatiza a existência de ciclos na natureza! Esta, em cada encruzilhada, surpreende os entendidos!
O quadro, nas entrelinhas, revela o menor rigor das intempéries do tempo. As plantas reforçam as suspeitas dos humanos: o aquecimento global.
A produção de artigos básicos mantinha-se a essência de quaisquer produtores coloniais. A diversidade entendia-se como sinônimo de precaução às adversidades. A experiência duma safra ostentava-se um ensaio para assimilar conhecimentos e experiências às futuras colheitas!
                                                                                         
 Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://www.difusora1530.com

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