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quinta-feira, 13 de junho de 2013

O inesperado reencontro


Um cidadão, naquele singelo dia, degladiava-se com as dificuldades e transtornos. Os atropelos e imprevistos criaram “aquela jornada de cão”.
Os negócios, de maneira nenhuma, careciam de deslanchar e fluir. O cansaço e desânimo, no pipocar dos encargos, tomaram conta do espírito e tempo.
A vontade não faltou de atirar tudo para o espaço! Esquecer este impróprio tempo. Uma labuta dessas, em função dos empecilhos e incômodos, possuía aparente duração de três!
O patrão, numa missão do experiente, pediu ainda mais outra tarefa. O ânimo e disposição, com aquele astral, encontra-se em baixo nível.
A ordem dada, a contragosto, precisou ser cumprida! O pedido referiu-se a alguns telefonemas (convite de visitação). Este, num ensaio de fala com ânimo e disposição, realiza a incumbência.
Alguns contatos vêem-se efetuados. Aí, num dessas milagrosas casualidades, depare-se com uma conhecida voz. Uma antiga paixão, a uns seis anos de procura inútil, encontrara-se na linha. Este, em segundos, parecia desacreditar no fato!
A contingência tinha proporcionado aquele reencontro. O telefone de contatos, de imediato, viu-se fornecido. Algumas rápidas palavras retomaram a antiga afeição. O dia, apesar das muitas inconveniências, tinha sido ganho! O alento recobrou o fôlego!
Felizes são aqueles que podem estar com quem adoram e gostam! A gente, neste mundo, vive uma exclusiva e única vez! Faça o bem sem olhar a quem! Viva os momentos ímpares de cada jornada e momento!
Cada dificuldade tem sua excepcional oportunidade. As situações, por alguma casualidade, escondem propósitos maiores. “Deus fecha uma porta e abre duas outras!”
                                                                              
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: https://www.teledatanet.com.br

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