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sexta-feira, 17 de maio de 2013

As súplicas ao Criador



Um ancião, com seus oitenta anos, adorava viver! Este, nos muitos anos, procurou abusar e divertir-se com o baralho e bebida. Os problemas de bexiga e próstata, numa altura do exagero, tomaram vulto no organismo!
Este, nos dias finais da existência, implorava para viver! Ele, como gentileza, queria mais uns bons dias (de dádivas do Criador). O destino, porém não teve dó e piedade! O sicrano precisou partir a contragosto (em meio às choradeiras e lamúrias dos familiares).
A história ensina a corriqueira realidade: “- Uns, de forma fortuita, jogam preciosos dias fora! Outros, de forma precoce, tomam-se a vida! Alguns, na imprudência, antecipam os infortúnios!” A má sorte, como brincadeira ou imprudência, parece ser a rotina de milhares!
O indivíduo, no desfecho da jornada, Incompreendia uma realidade! Uns, nas colônias, enforcaram para desaparecer deste mundo. Outros tantos adorariam continuar vivendo e não podem! A divina instância chamara-os ao repouso derradeiro! Quê loucura ostenta-se em desperdiçar valioso tempo? Como seria necessário um escambo de dias?
A vida é uma doação divina e sublime! Uns querem viver e não podem continuar! Outros podem e não querem existir mais! A gente, com inteligência e sabedoria, pode abreviar ou prolongar tempo! As interpretações e opiniões são variadas nesta temática!
O indivíduo, nesta ímpar graça, precisa primar nos cuidados e precauções! A gente, nesta passagem, precisa ser um instrumento de bênção e bondade! O interessante e a sabedoria consiste em vivenciar muitos e ímpares dias nesta abençoada e maravilhosa jornada!

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://mariavaleriadelima.blogspot.com.br

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