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sexta-feira, 17 de maio de 2013

O imprevisível câncer



A vida parecia transcorrer na normalidade e rotina. Nada de maiores atropelos e preocupações na aposentadoria. Os filhos crescidos e formados! Exames de rotina para precaver-se dos inevitáveis infortúnios!
Uma certa hora, acima da barriga, adveio alguma imprevista e repentina dor. Esta parecia outra mera coisinha da idade! A inconveniência aumentou e tornou-se queixa.
O jeito consistiu em procurar algum recurso médico. Remédios: algum a mais no coquetel! As melhorias não se fizeram sentir a contento!
A surpresa adveio algumas horas subsequentes! O perecimento súbito do geniarca ocorreu! A dor, com alguma alteração no pâncreas, ceifou-lhe a existência.
Problema nenhum, nas consultas de rotina, haviam sido detectados. Um câncer, em meio à surpresa familiar, foi o parecer médico no atestado de óbito!
O câncer, com a loucura dos venenos de toda ordem, parecem vitimar as pessoas. A alimentação imprópria, com os muitos conservantes, parece contribuir a difusão do flagelo. A água, de péssima qualidade, soma-se como realidade!
Os humanos, com produtos químicos do toda ordem, parecem plantar a autodestruição da civilização. A natureza obriga-se a aceitar certas resoluções, porém não perdoa nas consequências. A morte, como assombração e temor, ronda quaisquer vidas!

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://infinitacalmaria.blogspot.com.br

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