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terça-feira, 25 de outubro de 2016

O horário cronológico

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As pessoas, em operosas, sofrem no amolado horário. O Estado, no poderoso ente, dá-se direito de alterar rotinas e sinas. A parca economia, no sistema elétrico, acorre no motivo. Os cidadãos, na adiantada hora e intensa heliose, peleiam na faina e produção. O reflexo, na precipitada hora, calha na redução de sono. A canseira, na dificuldade de dormir tarde e precisão de despertar cedo, incide na alteração do ritmo. O efeito, na contínua canseira, perpassa no corpo. A situação, na resolução, beneficia acomodado e ocioso. O beneficiado, no delongado, pode percorrer noite e, noutro dia, alongar sono. O país, no unido da produção, falta pesquisas (no fruto). A economia, na avaliação (pessoal), ganha módica energia e perde caro no unido (do produtivo). O tempo, no delineado solar, deveria transcorrer no adiantado (máximo) de meia hora. Os burocratas, na noção e poder (em gabinete), “armaram conto e mico”. A ingerência estatal, em invento (de modas), entala produção e estorva serviço.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.movenoticias.com/

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O idioma dos curiosos

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O recinto, no ofício compartilhado, verificou-se controlado e monitorado. Os assuntos privados, no presumível, ostentam-se abolidos e abnegados. As ligações, no ocasional, consentem urgentes chamadas. A sensata pessoa, no expediente, ligou ao conhecido amigo. Os colegas, no intenso, rodearam aparelho e recinto. As exigências, em melindrosas, advieram na chamada e comunicado. O dialeto, no legado (dos ancestrais), assistiu-se no empregado e proveito. O Hunsrück, no monitorado telefone, embaraçaria entendimento e tradução. Os temas, no exteriorizado, caíram na acepção figurada. Os presentes, na ingenuidade, almejaram entender detalhes. A dúvida, no contratempo, foi: Quê língua vê-se nessa? A réplica, na rapidez, incidiu na “alheia aos curiosos”. Os filhos das colônias, no criado do linguajar materno (do dialeto), praticam fala no diário familiar (na extensão da presença de entendedores). O calejado, na registrada telefonia, abstém-se de expor comércios e ocorrências.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://commons.wikimedia.org

As normas de economia

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A família, no alojado da módica propriedade, viveu no dilema do sustento. O parco solo, em irregular e pedregoso (no aclive), impedia abastança (das criações e plantações). Os membros, em dezena, conviveram na extrema carência. Os acanhados recursos, no continuado, refletiam-se no diário (dos consumos). A indigência, na instrução e vivência, cunhou crença e criação. As magras ceias, em múltiplas bocas, instruíram regras e subtraíram luxos. A essência (espartana), no florescido tempo, sedimentou bases (do destino). Os filhos, em crescidos, tomaram rumo (das cidades). O assimilado, no sofrido, foram esteios (cultivados no urbano). As fainas, na massiva poupança, cunharam capital. O abstruso início, em anos, levou na ereção de firma. A dedicação, no acúmulo e ciência, instituiu império (familiar). Os juízos, na prática juvenil, transcorreram no padrão (da gerência). O dilema, na prole, versou em perpassar modelo (em modesto). A base, na educação, emana do instruído familiar.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://rrupta.wordpress.com

domingo, 23 de outubro de 2016

A curiosa utilidade

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A campanha política, no epílogo do pleito, produziu distinto acúmulo. O lixo, na publicidade (dos “santinhos”), nutriu-se amontoado (na coleta). O colono, no “retirado das grotas”, inovou na aptidão e utilidade. As bandeirinhas, no exclusivo (dos concorrentes e partidos), caíram na curiosa utilidade. Os materiais, na beirada do mato, constituíram afixados (na lavoura). O milho, no recém-plantado, conhecia indigesta visita. As saracuras, nos incursos, costumam “chispar sementes”. As aves, nas perambulações, mostraram-se afugentadas e desconfiadas (no momentâneo). O plástico, no barulho (originado na circulação do ar), acabou no espanto. O engenho, no descartável, demostra ciência e inteligência (do lavrador). O rural, no calejado (do campo), assinala e repara cilada animal. Os campesinos, no implantado do meio (habitat), nutrem noções (práticas e singulares). O tolo, na real, cai em quem tacha os coloniais (de burros e imbecis). O variado, nas andanças, vislumbra-se no exato instante.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://sitiomanacarppn.com.br/

O esquisito ente

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O agricultor, no espaço da propriedade, deparou-se na praga da raposa. O animal, em invasor (no pátio), abateu aves e corroeu frutos. A amargura, na fome, confere-se no flagelo dos viventes. A caça, na sensata criatura, acudiu na conduta e distração (da prevenção). O descarte, no estirado cadáver (no mato), atraiu os esfaimados e maltratados abutres. A desgraça, em uns, verifica na felicidade/sorte de outros. Os urubus, no incurso, trouxeram esquisito ente. A ave, em albina, concorreu no conjunto do prato (na mutação dos negros). O colonial, na comprovação, procurou tirar foto (no celular). A ideia, na ação, careceu em perpassar de mentiroso. A alcunha, em “conversador/falante”, pega mal na coexistência. A natureza, em ocasionais anomalias, concorre na multiplicidade de espécies. O preceito, em registrar passagem, advém em informação e precaução. O indivíduo, no tempo, acode em velho, porém jamais carece de aprender e vislumbrar algum conhecimento diferente e original.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.culturamix.com/animais/aves/fotos-urubu-albino/

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A imprudência financeira

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A certa senhora, na má gerência, acode no impróprio modelo. A cidadã, em acanhada empregada, apela aos amigos. A fome, na agonia, “bateu na porta”. O gás, no bujão, acha-se vazio. As contas, na água/luz, conferem-se atrasadas. A “bóia” (comida), em restos, acorre na ingestão... A ocasião, na exaustão dos créditos, decorreu dos consecutivos empréstimos. Os solicitados, em refinanciamentos, incidiram em sucessivas ocasiões. As probabilidades, em novos créditos, esgotaram nas instituições. A cobertura, no ganho, aspirou “brandas sobras”. Os ditos amigos, na pedida, foram convidados (na “tarefa do socorro”). Os escassos reais, no reunido (cá e lá em diversos camaradas), cairiam na rápida assistência. O dilema, em idêntica prática (dos subsecutivos créditos), converge na assemelhada quebra (dos colegas). A técnica, no “pouco inventar muito”, aflui na esperteza dos despojados. Prevalece velho dito: “Quem não aprende no amor, assimila na dor”. A grana, na cidade, acode na base da alegria e ciência.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://economia.uol.com.br/

O habitual instinto

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O colono, em criador de porco, acorria no amiudado e frequente sumiço. Os leitões, no fraquejo da vigilância, esvaeciam (no interior) das pocilgas. O certo cão, em apurado caçador, convergia em audácia e suspeição. O ultimato, no indevido canino, conduziu na conversa e resolução. O avisado, na insuspeita (das próprias bestas), aprovou decisão e execução. O tiro, em indulto, dar-se-ia na efetivação (do intento). O amo, na opinião (do apropriado trato), idealizava disciplinar animália. O lesado, na tocaia, aguardou ação e cumprimento. O cão, no porquinho (na boca), auferiu certeiro e grosso arremesso. O atirador, no apropriado juízo, acudiu (no instante) ao vizinho. O senhor, no torresmo, tratou de atrair e reunir cachorrada. O curioso, na ausência, sucedeu no afamado (Saleiro). O amo, in loco, reparou vítima. Os impulsos, em predadores natos, sobrepõem-se aos assimilados (domésticos). O alimento, no fartado, falha em inibir impulso. Os criadores, na fantasia, idealizam educar caninos.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://mitoselendasdobrasil.blogspot.com.br/