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terça-feira, 25 de outubro de 2016

O horário cronológico

Resultado de imagem para adiantar uma hora relogio

As pessoas, em operosas, sofrem no amolado horário. O Estado, no poderoso ente, dá-se direito de alterar rotinas e sinas. A parca economia, no sistema elétrico, acorre no motivo. Os cidadãos, na adiantada hora e intensa heliose, peleiam na faina e produção. O reflexo, na precipitada hora, calha na redução de sono. A canseira, na dificuldade de dormir tarde e precisão de despertar cedo, incide na alteração do ritmo. O efeito, na contínua canseira, perpassa no corpo. A situação, na resolução, beneficia acomodado e ocioso. O beneficiado, no delongado, pode percorrer noite e, noutro dia, alongar sono. O país, no unido da produção, falta pesquisas (no fruto). A economia, na avaliação (pessoal), ganha módica energia e perde caro no unido (do produtivo). O tempo, no delineado solar, deveria transcorrer no adiantado (máximo) de meia hora. Os burocratas, na noção e poder (em gabinete), “armaram conto e mico”. A ingerência estatal, em invento (de modas), entala produção e estorva serviço.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.movenoticias.com/

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