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terça-feira, 11 de outubro de 2016

A boa lembrança

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O ancião, na avançada idade, economizou “sagrado dinheiro”. O benefício, no acréscimo da pensão, amparou na aguçada economia. O temor, no infortúnio (dos dias finais), afluía na precisão de grana. O senil, no desenlace da essência, almejava distância do ancionato (lar de idosos). A nora, em prolongados tempos, tratou de acudir na velhice. O legado, na cobertura dos honorários, incidiu no espólio. A “gorda poupança”, no avolumado de décadas, acorreu na retribuição. A importância, no embolsado, consentiu em edificar obra. A casa de alvenaria, no custeio, permitiu cobrir soma. O imóvel, no erguido da própria terra, permitiu constantes referências e saudosas lembranças. A moradia funcional, no fruto (da alheia contenção), dava conforto e fez exemplo (nas colônias). O sujeito, no avultado dos singelos valores, encorpa fortuna (em parcos anos). A alegria, na boa aplicação, sobreveio no agrado possível (do falecido). Alguns arrojados, na paciência e trabalho, erguem riqueza e sonho.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://construtoramartinsribeiro.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.


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