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terça-feira, 9 de agosto de 2016

A boa sintonia


A cidadã, na achegada ao espaço, exteriorizou charme e sorriso. O desconhecido, no absorvido da leitura (jornal), desconectou-se no baque. A manhã, no instituído, prenunciava animação e inspiração. O curioso, na harmonia, arrolou-se nos desconhecidos entes. A recíproca saudação, no feitio de velhos distintos, acorreu na ação. A analogia, na exclusiva e ocasional trombada, assumiu aspecto de velhos consócios. A sintonia, na energia positiva, transcorreu nas essências. As “meteóricas expressões”, na sequência, sobrevieram na anuência e camaradagem das espertezas. Os aspectos, em “entrosados espíritos”, apareciam na circunstância. A afinidade, na felicidade, aproxima e interage seres. A pessoa, no gracejo familiar, precisa circular na consonância. Os prodigiosos tempos, em exclusivos, devem verter vida. Os créditos, no enraizado, perpassam impregnados nas ações e apreços. A inteligência, na semelhança, calha em acolher entes e eventos no magnetismo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.romildopsicologo.com.br/

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