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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O tino mercantil

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O estabelecimento, em vários dias (em função de chuva e frio), acorria na baixa ingestão e venda. A produção, na sorveteria, cultivou-se operacional na empresa. O sorvete, na iminência do calor, deveria estar resguardado ao consumo. A situação, em duas semanas, dirigiu em abarrotados freezeres. As despesas, no consumo de energia, continuaram onerosas. O dono, na colocação dos artigos, inovou no negócio. O auto, no adaptado da venda, andou carregado e recheado (em picolés e sorvetes). As turnês, em casas rurais (no cerne das linhas), caíram na visita. Os domingos, no gosto (das tardes de verão), aferiram-se em oportuna ocasião (ao consumo e venda). A tenda, em “ofício de formiga”, despachou encalhados itens. Os clientes, em módicas somas, acudiam na compra. O fato profere: O patrão, na extensão da folia/folga dos dirigidos, peleia no sucesso do negócio. Os capitalistas, no intento da receita, acendem e devassam paragens. O patrão, no anseio do êxito, peleia no devotado da obra.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://newtrade.com.br/



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