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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O escarcéu cultural

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A expansão, no ensino, oportunizou variável instrução. Os alunos, na gama de rumos, puderam enveredar nas formações e profissões. A fulana, em favorecida, “embarcou no escarcéu cultural”. O estudo, na compressão familiar, elevou status (social). A realidade, no desenvolver do conto, exibiu frouxa diferença. A formada, na atuação, escasseou de “chances e usos dos estudados”. O ofício, na compensação financeira, seguiu na apatia e suado. Os dispendidos, em custos e tempos, ficaram no desperdício e prejuízo. A especialização, no lucro, caiu na adição e alegria pessoal. A faina, na força braçal, conservou-se ativa e tediosa (no “ganho pão”). A grana, na obra do curso, ficou na esperança e utopia. O país, em batalhões de formados, convive no açoite do exercício. As famílias, no comum, investem pesado no ensino. A educação, em “bolar cursos/ofícios”, consiste em maneira de atenuar ócios. A atuação, na destreza, resta na cota de castas e peritos. O mercado, em lidas manuais, abriga cátedras.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://direito2011-1.blogspot.com.br/



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