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domingo, 11 de setembro de 2016

O externado choro

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O pai, no apressado e incomodado, acorreu ao mercado. A suspeita, no externado (da gerência), caía nas aclarações. O averiguado, em roubo, emanaria em fofoca. O filho, na laia de cliente, lavrou ação. A revista, na falta de ciência (da câmara), documentou furto. O gerente, no ocasional comentário (junto ao amigo), foi “enredado no vespeiro”. O progenitor, no antigo atleta/parceiro de futebol (amador), requereu explicações (do dano ao filho). Como o amigo poderia falar mal do seu protegido? O convite, no instante, deu-se em discorrer no escritório. A filmagem, na exposição do episódio, foi assistida. O reclamante, no in loco, assistiu caso. O ativo choro, em profundas desculpas, foi explanado na administração. O ideal, em boatos, cai em auferir conteúdo. Os filhos, em santos, carecem de auréola. A drogadição, no “desespero do artigo”, corrompe instruções caseiras e preceitos sociais. O cochilo, no “debaixo do próprio nariz”, cria ratos. A vida, em ocasiões, expõe indigestas posições e surpresas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: https://www.youtube.com/

Imagem meramente ilustrativa.

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