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domingo, 29 de maio de 2016

O prodígio econômico


A dona, no clima da carência, acorria na arranjada economista. A prática empírica, no acúmulo, imitava em conseguir prodígio. As saídas, na parca grana e solo, acudiam na geração de bens. Os baixos ganhos, no recebido braçal, granjeavam assombros. As compras, no principal, multiplicavam artigos. O padrão, na arte da demonstração, caía no par de moedas. As sementes, em legumes, viam-se contraídas. O cultivo, em parcos dias, abastou estirpe nas saladas/verdes. A aquisição, nos módicos dois, aumentou na contenção dos oitenta. As trocas, no comércio, caíam nos itens básicos das promoções. Os comes e bebes, na redução, eram preparados nas azadas ciências e destrezas... O espírito, em “pão duro”, instituía divisas e sobras. A filha das colônias, nas carestias, criou-se nas essências. A economia, na autoprodução, incidia na especialização. A fartura, no tempo, abrigou-se no meio. A mente, na ciência e inclinação, abona pródigas mãos. A fortuna, no destino, flui em atitudes e práticas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/

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