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sábado, 21 de maio de 2016

A apregoada compra


O marido, na fiel senhora, estendeu pedida de compra. A chuva, na dolente invernia, acorria na abastança e frieza. O guarda-chuva, no envelhecido das obrigações, aparecia indiscreto aos eventos. Os amigos, em adoentado trio de anciões, auferiram dispensa (médica). Os recursos, na cura, fraquejaram na sobrevida. A morte, na iminência, cairia no alívio das moradas. O extenso e original guarda-chuva, em cerimoniais, incidiria no razoável proveito. O acaso, na afronta da vivência, acidentou desígnios. O possuidor, na queda de árvore, pereceu na inicial ocasião. O funeral, na cerimônia, decorreu em “ares de dilúvio”. O item, na intensa água, contou força e proveito. Os familiares, na esposa e filhos, acolheram-se no artefato (nos instante da “descida do esquife”). A essência, na certa situação, crava conto. O ente, na perspectiva da morte, necessita estar meramente vivo. A desgraça, na aberração, falece em adotar idade e situação. O subconsciente, em estações, prediz intento e ocorrência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/busca/guarda-chuva/2,,,,,11,2,.html

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